UNIVERSIDADE
DE CAXIAS DO SUL
CENTRO
DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
CURSO
DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA:
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
PROFESSORA:
CARLA VALENTINI
ACADÊMICA:
MARILEI BORGES
ATIVIDADE:
TEXTO REFLEXIVO SOBRE MINHAS APRENDIZAGENS
Estar
trabalhando nesta disciplina de inclusão está sendo muito
importante para mim, pois estou descobrindo uma outra área pelo qual
gostaria de me especializar mais. No qual estou aprendendo a ver
crianças inclusivas de meu cotidiano não como uns coitados mas,
como um ser que dentro de suas limitações tem condições e direito
de aprender.
A inclusão social e
escolar é um dos desafios dos dias atuais, tanto para a sociedade
como para a escola. A diversidade marca cada vez mais presença na
sociedade e nas escolas: estudantes surdos, deficientes visuais,
deficientes intelectuais, deficientes físicos, estudantes com
dificuldade de aprendizagem, de etnias diferentes e outras tantas
situações que atestam que a sala de aula é um espaço heterogêneo.
Há uma legislação que
garante o acesso e a permanência desses estudantes na escola, mas é
necessário também um compromisso ético dos educadores com a
sociedade: trabalhar para que todos possam ter acesso ao conhecimento
e promover o seu desenvolvimento.
O assunto do qual gostei
muito de trabalhar foi sobre a surdez onde pude perceber que
Surdez é quando se nasce
surdo e não se ouve nenhum som, quando se tem dificuldades na
aquisição da linguagem, bem como no desenvolvimento da comunicação.
Deficiência auditiva é
quando se nasce com uma audição perfeita e que, devido a lesões ou
doenças, a perde. Em certos casos, pode-se recorrer ao uso de
aparelhos auditivos ou a intervenções cirúrgicas, a fim de
minimizar ou corrigir o problema. Este assunto me chamou mais atenção
por termos dois irmão que tem deficiência auditiva, no qual eu
achava que era surdez. Pelo relato da mãe todos os filhos que a
mesma tiver todos nascerão com essa deficiência auditiva.
Concluo afirmando que
a escola, para além dos conteúdos acadêmicos, tem espaço para
atividades esportivas, de lazer, de artes e de criação, nas quais
poderiam conviver crianças com diferentes necessidades, desde que as
atividades fossem preparadas e pensadas para isso. Não se trata de
inserir a criança surda nas atividades propostas para ouvintes, mas
de pensar atividades que possam ser integradoras e significativas
para surdos e ouvintes.